Devo ter chegado em casa há uns 30 minutos no máximo.
BALADA FORTE!
E quase completa. Peguei os meninos e fomos pra Level e combinado que depois íamos pra D-Edge. Na Level bebi horrorezzzz, 5 doses de Gin (ainda bem que de graça a metade), dancei bastante, fui beijado por uma louca ex-(deixa pra lá..), dormi no sofá e lá pelas 6h fomos pra outra danceteria.
Assim que entrei falei pro Lú (que estranhou a semi-escuridão):
- Olha bem e grava a decoração-iluminação daqui pra contar pro Bjorn porque eu só consegui explicar que parece o chão da Jô, quando funcionava.
A partir de então eu toda hora lembrava do Bjorn, o quanto ele estaria contente se estivesse junto com a gente. Imaginava vários sorrisos dele a cada música boa, no povo se empolgando com o DJ e em duas músicas em particular. Um remix de Donna Summer muito bom e uma outra que eu julgo ser Trompeta Alegre. Eu olhava tudo aquilo e via, apesar de não ser uma coisa necessáriamente boa, o quanto era um ambiente propício para a "proliferação" de personagens.
P.S.1: Antes que me perguntem DE NOVO. Sto Antonios de plantão: Não! Este não é um post imbuído de paixão romântica e sim paixão hedonística!
P.S.2: Rolou uma edição do post por conta das falhas do Blogger na hora de re-publicar a correção.
Blogueiro (i)responsável: DiDi 10:39 AMTire um pedacinho ao lado