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Internet, 23 outubro 2002

 
Esse final de semana, tá..., o final de semana passado, eu assisti dois filmes legais, cozinhei pra gente querida e ainda de quebra conheci o "Biutiful Crow".

Bom, os filmes foram Minha Vida em Cor-de-Rosa e A Identidade Bourne.
Ma vie en Rose (em francês é mais sonoro) é um filme lindo que conta a história, com muito humor, de um garotinho de 7 anos muito decidido mas que infelizmente é tolhido por tudo, por todos e principalmente pela incompreensão. A atuação dele é fantástica e havia motivos de sobra para ele ser indicado a prêmios. Coisa, pelo o quê eu saiba, não aconteceu.
A cena da sobrancelha na sala da aula é impagável assim como a cena do beijo no ex-patrão.
Esse tipo de filme sempre me deixa preocupado em relação as crianças que atuaram, me dá medo que elas sofram da "Síndrome Pixote", nessas horas dou total razão ao Siro Darlan.
A Identidade Bourne é bom, dentro do possível, apesar de ser mais uma tentativa de criar um novo James Bond, mas com a metade do charme e da elegância. Bond é sexy, charmoso e conquistador e não romântico, no máximo é atencioso e galante. Esse é o grande erro do filme comum ao seu parente próximo Missão Impossível, onde o moçinho, além de moçinho é um homem moderno: sensível e "casadoiro".
Na linha bom-moço-com-curso-de-prendas-domésticas o apartamento de Paris do Mr. Bourne é um desbunde de modernidade, elegância, limpeza e organização como não poderia deixar de ser ao exemplar homem moderno. Aqui lembra até um pouco "Psicopata Americano".
As cenas de ação são de ação mesmo e às vezes você dá aquelas puxadinhas de baba na ponta da língua (shhhh), ainda assim, ficou a sensação de que falta mais alguma coisa.
A história é boa e dá vontade por alguns momentos de ser aquele mesmo super herói que se apresenta, com o mesmo treinamento (leia-se adestramento), objetividade, concisão e quase clarevidência. Há um momento (a sequência da conta do hotel) em que tudo isso cai por terra e chega-se a pensar que tudo é neurótico demais e tudo pode ser mais simples. Um alívio!
Anotem: Haverá continuações, muito em breve. Apesar do aparente desfecho "closing point" .
E já ia me esquecendo, Franka Potente merecia o título de Renata Sorrah do Norte!

Aniversário do Crow, em que Mayrink Veiga não compareçeu, e comilança merecem um post a parte.

Blogueiro (i)responsável: DiDi
11:22 AM Tire um pedacinho ao lado


 
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